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E Se... em Jeddah 2025?

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Aqui vai nosso cenário maluco imaginando tudo o que poderia acontecer neste fim de semana surreal na Arábia Saudita.Fonte da imagem: Formula1.com

E Se... em Jeddah?

Após uma corrida agitada e surpreendente no Bahrein, com vitória absoluta de Oscar Piastri e um cenário preocupante na Red Bull, chegamos a Jeddah. Com a Pirelli introduzindo sua gama mais macia de pneus e sem previsões de chuva, parecia que seria apenas mais uma etapa comum na Fórmula 1. Mas aqui vai nosso cenário maluco imaginando tudo o que poderia acontecer neste fim de semana surreal na Arábia Saudita.

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Sexta-feira: inversão nas posições

Já no TL1, com temperaturas altíssimas durante o dia e pista extremamente escorregadia devido à areia levada pelo vento, pilotos tiveram dificuldades para obter aderência. Felipe Drugovich, substituindo Alonso (que sentiu uma dor misteriosa no pé direito minutos antes da sessão), coloca a Aston Martin na primeira posição com pneus médios, seguido por uma Racing Bulls surpreendentemente competitiva com Liam Lawson em segundo e a Haas de Ollie Bearman em terceiro.

Enquanto isso, Max Verstappen continua sofrendo com o equilíbrio do carro da Red Bull, reportando graves problemas de freios e aderência, terminando o treino na penúltima posição.

Sábado: Pirelli macios se tornam o pesadelo das equipes

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No sábado, o caos continua. Com a pista extremamente quente, a gama mais macia de pneus se mostra inadequada, derretendo literalmente após 3 voltas rápidas. A classificação vira um jogo de sobrevivência e apostas insanas. A Mercedes decide mandar Kimi Antonelli com pneus médios no Q3, uma escolha inusitada que surpreendentemente rende a pole ao jovem piloto italiano, sua primeira na carreira, com George Russell em segundo.

Piastri faz o terceiro tempo com pneus macios já deteriorados e Norris apenas em oitavo após reclamar de vibrações extremas nos pneus.

Max Verstappen ficou fora do Q3 pela primeira vez desde muito tempo, largando em 13º, enfurecido após a sessão e gerando especulações sobre seu futuro na equipe austríaca.

A surpresa negativa foi uma grave falha da McLaren que, após a sessão, recebeu punições técnicas por usar componentes aerodinâmicos não homologados testados erroneamente durante o TL3. Assim, Piastri e Norris acabaram largando das últimas posições no domingo, jogando um balde de água fria no favoritismo da equipe laranja.

Domingo: Um espetáculo de surpresas e reviravoltas

Com Antonelli largando da pole, parecia que a corrida seria controlada pela Mercedes, mas Jeddah tinha outros planos. Logo após as luzes apagarem, Lawson se choca com Tsunoda, que voa para a área de escape e retorna à pista em último. Safety Car. Verstappen, em um início de corrida frenético, pula de 13º para 9º em quatro voltas, enquanto Norris e Piastri, partindo do fundo, entram em um duelo particular, ignorando ordens da equipe e disputando roda a roda por quase toda a corrida.

Drugovich, largando do meio do grid, realiza uma impressionante primeira parte de corrida e assume brevemente a liderança após paradas antecipadas de seus rivais diretos. Max Verstappen escala de maneira agressiva pelo pelotão, protagonizando batalhas épicas com Gasly, Leclerc e Russell, embora receba repetidos avisos da direção de prova sobre manobras arriscadas.

Metade da prova e os pneus macios continuam causando dramas imprevistos. Lewis Hamilton, em uma aposta desesperada para recuperar terreno após uma punição por excesso de velocidade no pit-lane, utiliza um jogo de pneus duros velhos que sobraram. Incrivelmente, isso lhe rende o terceiro lugar provisório após vários rivais precisarem parar mais vezes devido ao desgaste extremo dos pneus macios.

A loucura atinge seu auge quando, faltando 15 voltas com um incidente envolvendo Bearman e Hulkenger. Durante este período, Verstappen, agora em segundo por ultrapassar Hamilton, esquece que está sob bandeira amarela e ultrapassa Antonelli, tomando uma punição de 10 segundos e causando uma explosão de reclamações pelo rádio da Red Bull. Safety car é acionado quando Antonelli, que então que liderava a prova com folga, vê seu carro entrar misteriosamente no modo pit limiter, perdendo posições cruciais nos momentos finais.

O final: improvável e inacreditável

Com isso, George Russell assume a liderança, seguido por Hamilton (ainda com pneus antigos!) e Verstappen tentando abrir vantagem suficiente para neutralizar sua punição.

Na última volta, Verstappen faz uma ultrapassagem ousada sobre Hamilton na curva final, mas escorrega, permitindo que Hamilton recupere a posição.

Russell vence a prova seguido por Hamilton que cruza a linha com pneus incrivelmente desgastados. Antonelli recupera parcialmente sua velocidade nas últimas curvas e garante um terceiro lugar heroico, enquanto Verstappen termina em quarto após cumprir a punição. Felipe Drugovich conquista um surpreendente quinto lugar, celebrando muito em sua inesperada aparição com a Aston Martin.

A McLaren, após o vexame inicial, termina discretamente na zona de pontos, com Norris em 7º e Piastri em 9º, ambos visivelmente aborrecidos nos bastidores.

Nos bastidores, a tensão na Red Bull chega a níveis críticos após uma nova discussão pública entre Verstappen e Helmut Marko, enquanto Toto Wolff ironicamente agradece à Pirelli pela escolha dos pneus, que acabou beneficiando a Mercedes.

(Conteúdo meramente fictício)

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